quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Exemplo de Instituição Que Não Considera as Pessoas Especiais

Os estudos sobre, você é especial: somos únicos e importantes continua. Eu queria escrever mais sobre este assunto e mostrar um exemplo. Mas, teria de ser um exemplo prático. Algo de fácil conhecimento. Então alguns dias atrás tive a oportunidade de ver um vídeo da jornalista Joice Hasselmann. Ela conta um pouco de sua história de vida que vem ao encontro do que se está sendo exposto. Neste exemplo é o ser não especial.
Ela fez faculdade de jornalismo e durante o curso ela conseguiu um emprego nesta área. Então combinou com os professores que teria que sair quinze minutos mais cedo para poder trabalhar. E foi feito assim, mas o sindicato não gostou disso porque ela não era sindicalizada. E a faculdade acabou concordando com o sindicato. Então começou a perseguição. E ela acabou não passando nesta matéria. E como existe muitas universidades que adoram fabricar uma dependência para o aluno. E para piorar a situação da jornalista nesta disciplina foi colocada sempre por último na grade escolar. Então ela iria ficar com esta dependência eternamente. Tudo alinhado entre universidade e sindicato.
A estudante de jornalismo foi conversar com os professores mas não foi ouvida. E procurou todas as instâncias da universidade para fazer um acordo, mas não teve sucesso.
Então não teve jeito, a loira teve que entrar entrar na justiça contra esta atitude da universidade. Sabiamente o juiz mandou ela fazer esta disciplina que foi reprovada no horário que ela quisesse e com o professor que ela escolhesse. Então ela escolheu um horário, que foi a tarde. E escolheu o professor que reprovou ela. E este mesmo professor disse que se arrependeu de ter feito isto com ela. E já sabemos que foi uma atitude injusta do professor. Ele deveria cumprir o combinado.
Só que o sindicato não parou por aí. Depois de formada o sindicato continuou a perseguição e alegou que ela para ter sucesso tinha plagiado matérias jornalistica. Então novamente a loira teve que entrar na justiça para fazer o sindicato provar esta denúncia, e convenhamos é muito séria.
Ela ganhou esta batalha também.Pois, não foi conseguido provar esta denúncia.
Vemos que estas duas instituições, a saber: a universidade e o sindicato tem muita dificuldade de considerar o ser humano como especiais: únicos e importante. Um curso superior deve-se se sentir honrado em ter um estudante que consiga um trabalha na área que estuda. Esta é uma vitória em um país que o desemprego é uma constante. Isto é motivo para se comemorar e não para se perseguir um estudante. Vemos que o que é praticado é totalmente desumano. E depois de algum tempo ela deveria aparecer no jornal da faculdade, no jornal do centro acadêmico para estimular outros estudantes. Isto se ela quiser aparecer, pois ela pode escolher não aparecer, e tem que ser respeitada. Mas, perseguir ela, por ter conseguido um emprego é um absurdo. E realmente não considerar a pessoa especial, única e importante.
Este sindicato tem que aprender que em uma democracia a pessoa é livre para escolher sua posição política. A Joice tem o direito de escolher se é de direita ou de esquerda ou não. Além da livre escolha, ela tem que ser respeitada nesta decisão e tem mais, ela não deve ser obrigada a se sindicalizar. Este sindicato é contraditório, pois o sindicato existe para defender o emprego das pessoas e não para perseguir. É muito mais inteligente usar esta energia para defender o emprego e não perseguir as pessoas.
De vez de perseguir a jornalista. Eles deveria se aproximar dela e ajudar em sua nova profissão. Também deveria entrevistá-la e publicar em seu jornal, também se ela quisesse, pois ela pode não querer. E quem sabe ela se sindicalizasse. Pode ser que sim e pode ser que não, mas com certeza o sindicato teria uma pessoa aliada, podia ser aliada de longe, mas seria. E também ela teria uma referência positiva deste sindicato, mesmo tendo uma ideologia diferente.
Observamos que este sindicato tem dificuldade de reconhecer o ser humano como tal, ou seja especial, único e importante.
A JJ é uma jornalista de sucesso, mas não graças a universidade e o sindicato, eles perderam a oportunidade de participar deste sucesso. E participar do sucesso de outro é uma forma de sucesso também. Faltou uma visão mais ampla destas instituições. Já que não tem esta visão ampla. Poderia usar a fé, o respeito ou mesmo o profissionalismo. Mas, se nem isto se consegue fazer por considerar muito difícil. Podem usar a minha tese: você é especial: único e importante.

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Vai Utilizar o Seu Tempo em outro Lugar

Será que haverá um fim? Esta é uma pergunta interessante, pois a criatividade para se excluir um candidato para um emprego é comparado a criatividade que uma pessoa utiliza para roubar. Se estes dois usassem sua criatividade para o bem teríamos outra realidade no país. Mas, infelizmente a gana de engar e excluir é maior do que fazer o bem.
Se ao final de uma entrevista, o entrevistador agradecer pelo seu tempo. Você deve sair de lá e distribuir novamente o seu currículo, pois você foi rejeitado. É o famoso mentir com boas palavras cuja máxima é usada como se fosse mandamento religioso. É um grande dogma.
Este entrevistador tem uma posição na empresa de destaque, está acima de gerente. Fiquei feliz, pois acreditava que seu nível era igual ao seu cargo, mas foi só engano meu. Gostaria de ter experiências positivas, mas não é o que eu estou passando no momento.
Ele ficou quase catatônico, queria dificultar qualquer leitura minha de sua linguagem não verbal, mas é quase impossível que isto aconteça muito sutilmente demonstrou que eu estava tento um julgamento justo e depois forca.
Eles acham que fazem perguntas inteligentes, mas perguntas inteligentes tem que ter muito conhecimento como base ou pre-supostos. Pois, se o candidato fizer uma afirmação do mesmo nível da pergunta o entrevistador não irá entender. Então como o conhecimento é muito para ele a tendência é negá-lo. E estas técnicas são técnicas de manipulação na verdade, pois eles, além de ter um desejo que o candidato se saia mal. Irão entender o que querem e não o que realmente foi dito. E este entrevistador está neste nível.
O ser humano é complexo. Usar uma técnica de forma automática é praticar a injustiça. Uma delas, que foi utilizada por este entrevistador é observar para onde o candidato olha. Se olhar para um lado, ele está falando a verdade. Se olhar para o outro, está mentindo. As coisas na vida não são simples assim. Tem pessoas que quando está sorrindo está nervoso e não está feliz. Tem pessoas que demonstram uma certa felicidade que na verdade está escondendo tristeza. A muito tempo atrás no canal Bandeirantes, em um programa de palco foi apresentada uma mulher que fica o tempo todo dando risada, ela dava muitas gargalhadas. E uma psicóloga que estava no telefone falando com o programa de tv, afirmou que não é normal uma pessoa ser assim. E depois de algumas perguntas, a psicóloga identificou que na verdade ela tinha muitas tristezas e as gargalhadas eram uma forma de escape. Se ele fosse entrevistada por ele seria contratada porque é uma pessoa feliz e na verdade não é. Não existe nada mecânico em relação ao ser humano.
Da mesma forma da risada ao contrário, ou seja uma anti-risada. O olhar também pode ser o contrário. O que se tem como a pessoa dizendo a verdade poder ser mentira. Mas, as coisas não para por aí. Também é comum muitos defenderem que cruzar os braços é sinal de rejeição e também de recusa. E o entrevistador dispensa o candidato por isto. Mas, existe pessoas que tem a mania de cruzar os braços, não estando rejeitando nada. Também tem as pessoas que cruzam os braços em sinal de abraço e não de recusa. E também tem as pessoas que cruzam os braços demonstrando ponderação, pensamento e não recusa. O ser humano é um ser complexo. Usar este recurso de cruzar os braços como forma de recusa é uma pratica injusta. Da mesma forma do ato de cruzar os braços acontece com os olhos. Pois, ao olhar para o lado de inventar uma situação que se julga como mentira. Uma pessoa olhar para este lado e inventar o que se aconteceu, o que é real, pois ele esqueceu exatamente o que ocorreu. Então ele cria uma imagem do que aconteceu e não é mentira, mas é considerado como mentira. Então o entrevistador comete uma grande injustiça. A mente humana é muito complexa. Faça um exercício tente lembra de um fato na sua vida e verá que em muitos casos você terá que usar da racionalidade para lembrar, que na verdade não é lembrar é criar. E esta ato de criação não é uma mentira.
Se o candidato gosta de ler filosofia ou gosta de ficção então esta criação não será uma mentira. Pois, o ato de inventar não significa que seja mentira. É uma verdade do que foi um fato no passado.
Vemos que o despreparo dos entrevistadores é enorme. E neste caso específico é muito despreparo porque ele só usou uma ferramenta para avaliar um candidato.
E além disso, ficou muito claro que ele só estava interessado em especular a vida do candidato, fingindo que era perguntas relacionados ao emprego. E também especular uma função do trabalho do candidato que não conhecia. Foi uma forma de conhecer alguns detalhes da concorrência. E depois de fazer tudo isto, tem a cara de pau de perguntar se eu queria falar alguma coisa. Este pergunta não é feita para se dar a oportunidade para o candidato falar algo que realmente é importante. Na verdade, é para encerrar a entrevista, ou seja, ele não está nem aí para o que o candidato está falando. Fingir que escuta é uma ferramenta que eles usam muito bem, também finge que anotam coisas importantes no currículo, mas tudo isto é mentira em forma de ação. Usar um candidato para tal fato é muito antiético. É um grande desrespeito ao ser humano. É uma atitude totalmente desumana. Mas, para ele está tudo bem, porque ele mentiu com boas palavras.

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Quem Emprego É Esse?

Processo Seletivo, para entender é necessário perguntam, seleção para quê? Geralmente estes processo são para excluir e não para incluir. Não se escolhe um pessoas, Se exclui. E tentam camuflar todo este processo. É o que eles chama de mentir com boas palavras. 
Neste processo houve algumas diferenças dos outros. Em um outro processo seletivo a empresa prometia fortunas, mas não tinha papel toalha no banheiro. Este não tinha o cesto para jogar o papel. Também no outro a pessoa que fazia a seleção não deixava você terminar um raciocínio, algo totalmente rude. Percebe-se que o líder será muito autoritário. E tem dificuldade de escutar. E neste processo também acontecia o mesmo. Outra coisa que aconteceu em outros processo seletivos e neste não foi diferente é especular sobre a vida pessoal e familiar. Hoje em dia o profissional não é mais considerado como de muita importância. Fofocar sobre a vida do funcionário é muito mais importante. Atitude totalmente deselegante! 
O selecionador procurava não fazer muito movimentos para que sua linguagem corporal não fosse avaliada, mas ele gostava muito de analisar a linguagem dos candidatos. Mesmo assim não escapou de demonstrar que queria manipular. Outra coisa que ficou muito clara que ele estava dando mais atenção para o celular e as mensagens do que dar atenção ao candidato. Só aqui já é motivo suficiente para que o candidato decidisse, buscar uma oportunidade em outro lugar é o melhor a se fazer. E para piorar o selecionador precisou manipular para colocar a família como o foco da vida do candidato. Por mais que você falasse que você ajuda a família, ele desconsiderava, ou seja, ele quer acreditar no que quer acreditar. E não no que você está afirmando. Neste processo observamos que foi introduzido algo a mais na máxima do pessoal de RH, pois a máxima de mentir com boas palavras é uma parte. A outra é acreditar em suas próprias mentiras. 
É bom ressaltar que todos os processos que participei eu queria muito fazer parte do quadro de funcionários das empresas em questão. Mas, como foi exposto, o objetivo era excluir mesmo. É o termo um julgamento justo depois forca. 
Neste contexto de exclusão empregacional é muito evidente, pois se você não se prepara para a entrevista, por exemplo. Eles não querem te contratar porque você não se preparou. Então você se prepara então você não é selecionado porque você se preparou. E muitos deles não gostam.  
Mas, neste último processo seletivo foi diferente porque, além de oferecer ótimos ganhos. Eles não pagam nenhum benefício. Eles querem que a família pague o vale transporte, que pague o vale alimentação, pague o inss, pague as férias, o décimo terceiro e tudo mais que uma pessoa tem direito. E para completar querem que a família também forneça os clientes. Então eles ficam responsáveis de fornecer os panfletos e pagar a sua comissão que foram cliente que sua família ou amigos arranjaram para você. Muito bom né? Já ia me esquecendo, eles também são responsáveis de fornecer os treinamentos necessários para você pedir para sua família e seus amigos os clientes. 
É muito triste que pessoas se preparam para ser este tipo de empresário. Um empresário que na verdade não é. O Brasil não precisa de empresários assim e o pior que muitos fazem grandes elogios de pessoas com este perfil. Acredito que empresário tem que ser empresário de verdade. Tem que assumir o papel de empreendedor. Mas, não é fácil ser um empreendedor de verdade. Requer muito esforço, dedicação, respeito, ética. E princípios que são o grande direcionador das ações do dia-a-dia. Se este tipo de empreendedor fosse o comum não teria escrito nenhum deste texto. O foco seria outro. E eu gostaria muito de ter este tipo de experiência para escrever.