terça-feira, 29 de março de 2011

Queremos paz?


A paz é a única forma de nós promovermos o que o ser humano tem de melhor. Quando se há paz podemos perceber que estamos desenvolvendo. Principalmente psicologicamente. Promover a paz é promover a vida. Promovendo a vida estamos desenvolvendo psicologicamente. Paz se faz pela paz. Então estamos desenvolvendo coerência. Também estamos desenvolvendo socialmente. E por conseqüência estaremos desenvolvendo biologicamente, pedagogicamente...
A paz que é feita através de guerra não é satisfatória. É incoerência! E trás muitos problemas psicológicos que não contribui em nada no desenvolvimento humano. E promover a guerra camuflada em revolução também não trás e nem contribui para o desenvolvimento do ser humano. Só mostra que tem por trás um ódio, raiva e uma dose muito forte de dolo e maquiavelismo, pois querem convencer outros de seus pensamentos iníquos. É puro orgulho! A única coisa que realmente prova é que nos estamos nos desumanizando! E que a solução para estas pessoas não é guerra ou revolução é procurar ajuda psicológica. Também deixar Deus entrar na sua vida! Buscar o pensamento de Cristo! Daí está contribuindo para si e para os outros neste processo de humanização. E é isso que precisamos para desenvolver e não de guerra. Nem de guerra camuflada em revolução. Este ódio, essa raiva que querem promover a guerra e que muitos chamam isso de evolução. Este pensamento é incoerente com desenvolvimento.
Mas podemos perceber que são coisas que não se misturam! Temos que desejar a paz, almejá-la. Ter vontade de vivê-la. Tem que ser nossa meta. Só assim podemos dizer que queremos evoluir, crescer e desenvolver como seres humanos!

terça-feira, 15 de março de 2011

Salomão e Jó

 Pascal foi cientista, físico, matemático, filosofo e escritor. Nasceu em Clermont- Ferrand, França, no dia 19 de junho de 1623. Morreu ai 39 anos de idade no dia, 19 de agosto de 1662.
Ele escreveu:
"Salomão e Jó foram aqueles que melhor conheceram e melhor falaram da miséria do homem: um, o mais feliz e outro, o mais infeliz de todos; um, conhecendo a vaidade dos prazeres por experiência e o outro, a realidade dos males." (Pascal, Do Espírito Geométrico, Pensamentos, Editora Escala, p.101)
 E qual a sua opinião?