quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Pensamentos do Polidiano

Polidiano é um cara muito legal. Nasceu em uma família humilde e batalhadora. Sempre estudou em escola pública. Gostava muito de jogar futebol, jogar bolinha de gude, rodar pião e empinar pipa. Sua infância feliz e criativa com brincadeiras sadias. Na dedicação nos estudos, na adolescência se interessou por política. Aprendeu o que democracia, partidos políticos e eleição. Aprendeu que deveria pesquisar e escolher a melhor opção entre as várias existentes. Conversou com várias pessoas de vários partidos. Nestas pesquisas observou que as contradição era algo que foi muito incentivado. Depois de algum tempo dominara o assunto e se sentia orgulhoso. Agora era um cidadão completo, sabia votar, tinha se alistado no serviço militar, tinha seu cic, tinha sua carteira de trabalho... Este era o seu desafio, pois com a crise que se produziu no país dificultava o emprego. E nunca era o suficiente para conquista-lo. Mesmo com todos os esforços possíveis e impossíveis. Mas o seu voto era a solução. Iria mudar esta realidade. E muitos tinham a mesma visão do Polidiano. Depois de algum tempo descobriu que a mais valia, exercito de reserva e alienação era o carro forte das decisões políticas e econômicas. Promovendo uma estagnação para alguns e riquezas para outros. Que conhecimento fantástico, pensou. É só fazer o contrário que tudo irá bem... Uma coisa que causava uma grande interrogação em Polidiano era a pesquisa de intenção de voto e o resultado das eleições. Sempre eram contraditório. Até mesmo vários políticos desconfiavam do sistema eleitoral. Mesmo assim com seu empenho e estudo e confiança no seu voto a realidade iria mudar. Não tinha nada que poderia impedi-lo, este era o seu pensamento... Depois de algum tempo percebeu que independente de quem ganhara as eleições, a situação social não mudava, as siglas dos partidos não fazia a mínima diferença no resultado geral da configuração do país. Simplesmente determinava que é que irá continuar o que deve permanecer para que alguns tenham privilégios. Concluiu que existe uma ditadura de um homem, ou seja, é uma ditadura humana, as vezes genética e outras não. E também existe a ditadura do pensamento. Era o pensamento que mandava e não mais um ser humano. Mas isso não importava porque o voto é uma arma, e esta realidade iria mudar, cada vez mais experiente iria fazer a diferença. Seu orgulho era contagiante. Depois de mais algum tempo percebeu que os representante políticos representavam qualquer coisa menos o povo brasileiro. Já que a ditadura escolhida era a do pensamento e então não havia sentido representar pessoas. E está aí a força do voto, mudar a vertente da situação social da atualidade... Com toda esta bagagem, a hora é agora para promover a mudança. O voto era a única opção acertada. Batia no peito, que orgulho de ter a possibilidade de mudar para melhor e para todo mundo. Mas percebeu que muitos votam em partidos ou candidatos como se torce para um time de futebol. Outros votam em quem está ganhando as pesquisas eleitorais, igual a uma aposta de corrida de cavalos... Outros se sente como se estivesse ele mesmo ganho as eleições, mesmo não fazendo parte do partido... Complicado contexto político... O que Polidiano percebeu é que a força do pensamento era muito maior do que a das pessoas. Mas, nada haver com o pensamento positivo, força do pensamento ou qualquer coisa parecida. Seu esclarecimento da situação era muito bom, muito bom mesmo. Foi então que chegou a urna eletrônica, um objeto que fora inventado para salvar a pátria. Inviolável, contra toda forma de fraude, rápida na apuração, motivo de orgulho nacional. Mas, vamos pensar um pouco. Se fizeram a urna para assegura que não haja fraude ou coisa parecida. Significa que havia fraude. Orgulho do aparecimento da urna, usou a expressão: - Agora vai! Depois de algumas eleições e a ditadura do pensamento continuou forte e atuante. Pensou em dos países mais corrupto do mundo. E um sistema mais vulnerável do mundo, que é o da informática. Não podeira ter outro resultado: fraude nas eleições... Tinha ouvido falar e até mesmo ler que esta fraude existia. Mas, não deu bola, porque ninguém seria tão cara de pau para fazer isto. É o que seu pensamento insistia em falar. Mas, depois de muitas denúncias teve que se render, a fraude existe nas eleições e a urna é um instrumento eficaz para esta realização. Simplesmente, atualizaram a forma de fraude, pensou Polidiano. O pensamento: Agora via! Se faz presente! Será que somos condenados a viver em uma ditadura?

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Deixando de Ser Especial; Único e Importante

Conversamos sobre ser especial: único e importante. Esta é uma característica do ser humano. Faz parte de nós. E é assim que o real desenvolvimento é alcançado! Por incrível que pareça, podemos negá-la, e muitos o fazem com orgulho! Ser especial é promover o desenvolvimento pessoal e coletivo. Podemos considerar, por exemplo o imperativo categórico. Também podemos considerar o horizonte de compreensão. Considerando a posição original, principio da igualdade e o princípio da justiça. Também não podemos deixar o conheça-te a ti mesmo, respeito, moral, ética empatia e amor ao próximo... A contribuição para o desenvolvimento humano é extensa, basta querer, para iniciar. Mas o que impede que as pessoas sejam especiais: única e importante? É ter ou desenvolver a mente de bandido. E muitos gostam de ter esta mente. E desenvolve uma especie de "felicidade" quando enganam, burla, corrompe a si e as pessoas. Batem no peito, com muito orgulho considerando que são os maiorais. É comparada a uma pessoa ao consumir a exaustão e sendo avisado que a extinção é iminente, racionaliza que sempre haverá mais. Mas para si, pensa desde que eu tenha está tudo bem. Seu prazer é prejudicar alguém. Já que o objetivo destas pessoas não é o desenvolvimento real, entram em um grupo social já observando que irá ser sua vítima. Não vem para somar. A primeira atitude é ser simpático com todos e ganhar a confiança emocional de todos inclusive da vítima. Depois de conquistar a confiança emocional de todos, o próximo passo é descobrir a pessoa que será sua vítima. Descobrindo, parte para o ataque, sutil, sorrateiro, camuflado, nublado. Gosta da escuridão ou da penumbra... Neste ponto, já que conquistou as pessoas começa usar estas pessoas para prejudicar alguém, seja através de mentira, suborno,.. aproveitando a fragilidade de alguns, a covardia de outros, a alienação existente, a preguiça permanente e a falta de visão, etc. Neste contexto maquia a situação para parecer que tem jogo de cintura. Com este cenário vem os elogios. É como um ladrão corajoso, muitos hoje em dia consideram como algo positivo. Mas ladrão é ladrão! Lamentável que exista este tipo de elogio. Quando se procura justiça, não há encontrará porque a conquista emocional já se solidificou a ponto de ninguém fazer nada, pois os líderes que são responsáveis para que o real desenvolvimento, justiça e ética ocorram, preferem lavar as mãos no lodo, barro ou com uma água transparente mas contaminada. E o toque final é transferir a sua culpa para a vítima. E que é adotado por muitos. Muitos percebe este tipo de golpe, mas preferem usar a mesma torneira de seus líderes. Mas tem mais, não para por aí. A vítima precisa ser conquistada de novo. Então começa toda uma sedução, manipulação por parte do que tem a mente de bandido, pois ele precisa dar mais golpe e precisa usar o vítima como seu ponto de apoio de marketing. E usam várias técnicas para isso... Então o real desenvolvimento não ocorre. As pessoas deixam de ser especiais: únicas e importantes por alguém que tem a mente de bandido. É só olhar a sua volta que verá algumas destas espécies e podemos também ver as conseqüências!

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

O Desafio de Sócrates!

Sócrates estava andando observando a natureza, querendo sempre aprender. De repente viu algumas pessoas comemoramos. Música, cantoria, risada e muito falatório. Estava animada a festa! Então como observou que eram pessoas conhecida e entre os conhecidos alguns era seus alunos, resolveu ir ver qual o objetivo da festa. É lógico que mesmo com muitas diferenças estavam lá também alguns sofistas. É a democracia.
 Estavam comendo um churrasco de boi. Percebeu que a festa tinha muita improvisação, a decisão de faze-la era recente. Foi uma festa feita de improviso. Ao conversar com os participantes disseram que Euclides tinha descoberto algo interessante. Platão estava mais animado do que o próprio Euclides. Pegaram duas madeiras amarradas por uma corda e desenharam no chão um semi círculo. Se nós considerarmos a extremidade do diâmetro de uma circunferência. Escreveram a letra alfa de um lado e beta do outro. Então haverá dois pontos que são ligados pelo diâmetro. Se quisemos ligar estes dois ponto de outra forma. Não passando pelo centro e usando outro ponto qualquer da circunferência, estes três ponto formará um ângulo de 90 graus.
Pegaram a corda para fazer isso. Com três pessoas para ajudar. O ângulo deste novo ponto escolhido vai ser sempre 90 graus. Pode escolher qualquer ponto. Sempre vai formar um ângulo de 90 graus independente do ponto que escolher da circunferência. Considerando que os dois ponto da extremidade do diâmetro não muda. É sempre o mesmo. E mostraram vários vezes para Sócrates. Para demonstrar que sempre dava certo!
Sócrates percebendo que todos estavam motivados e observando o desenho feito no chão para explicar, observou que a descoberta não era só isso. Foi exatamente neste momento que Euclides disse que aproveitando que Sócrates estava lá, disse que tinha mais uma outra descoberta que queria demonstrar. Sócrates disse que tinha percebido o que era e pediu para que ele, tivesse a honra de demonstrar a nova descoberta era dele.
Euclides apontando para o desenho do chão, se pôs a escutar.
- Observe aqui, disse Sócrates!
Platão conhecendo seu mestre, sabia que tinha percebido algo interessante então se aproximou. Mas todos queriam escutar o que Sócrates tinha para dizer. Atitude essa da cultura Grega.
- Vamos desenhar uma circunferência inteira desta vez para demonstrar melhor.
- Euclides, você demonstrou a todos, se considerar este ponto e usarmos a corda para ligar a um ponto qualquer da circunferência, por exemplo este. E ligar ao outro ponto da circunferência com o outro ponto na outra extremidade do diâmetro, no ponto escolhido, a corda fará um ângulo de 90°. Certo?
- É isso mesmo, disse Euclides. Extraordinário, não é, Sócrates!
- Sim, uma descoberta de gênio! Mas, considerando que o ponto escolhido aleatoriamente também pode ser considerado um ponto do diâmetro. Certo, Euclides?
- Certíssimo, meu amigo. Considerando o diâmetro será um círculo.
- Então também terá um ângulo de 90°!
- Compreendeste muito bem, Sócrates!
- E independente da distância dos pontos escolhido, desde que este esteja na extremidade da circunferência, será sempre 90°. Certo?
- Falou e disse! Disse, Euclides, entusiasmado.
- Então todo estes pontos interligados tem 90°. Estou certo, amigo?
- Sim, amigo. Está certo novamente.
- Então, além de descobrir uma característica do círculo. Também fez uma representação de uma esfera. É o primeiro esbouço de uma esfera.
- Amigo Sócrates, percebeu tudo corretamente. Você realmente é sábio. Porque sabe observar tudo a sua volta.
Sócrates perguntou se não tinha nenhum pitágoras aqui. E não tinha. Pois Sócrates acreditava que um pitágoras iria gostar desta descoberta e iria observar outro detalhe que lhe escapara.
Todos felizes com a descoberta de Euclides. Esta descoberta de Euclides deu-lhe boa glória em toda a Grécia! Mais um motivo para comemorar disse, Platão! Foi exatamente neste momento que os sofista saíram correndo dali. Para oferecer seus serviços educacionais, porque tinha mais um conhecimento para oferecer. E já estava pensando o quanto iriam cobrar para ensinar. Mas iriam ensinar somente a primeira parte porque era mais fácil.
Sócrates observou a grande animação de todos e propôs um desafio para seus alunos.
- Nós já observamos na natureza várias demonstração da matemática, da geometria e das contas... A estrela do mar forma um pentágono. Pétalas podem formar triângulos, formam também um pentágono. Também encontramos hexágono nas natureza, as plantas e flores são a rainha das figuras geométricas. Então vamos procurar na natureza uma esfera. Então se abriu um outro estudo, a procura da esfera. Platão pensou para si. Que realmente Sócrates queria que todos saíssem da caverna. As descobertas como esta de Euclides são convites para sairmos da caverna. Durante muito tempo o desafio de Sócrates ficou sem solução. Somente com Hiparco que a questão foi resolvida. Pois muitos tentaram usar a pérola para demonstrar uma esfera, mas a pérola na grande maioria não é uma esfera perfeita. Depois de várias tentativas e sem sucesso. Foi quando um dia, depois de um chuva. Ele estava perto de um lago e observou uma gota de água caindo no lago. Percebeu que esta gota de água ao cair, com o impacto projetava para cima uma gota esférica. Formava uma esfera perfeita por alguns segundo. Na verdade menos de um segundo! Por um instante a gota projetada formava um esfera perfeita. Então simulou a experiência várias vezes e teve certeza que tinha encontrado na natureza uma esfera perfeita. O desafio de Sócrates tinha sido conquistado. Mostrou sua descoberta para várias pessoas. Alguns conseguiram ver e outros não. Pois, nem todos consegue sair da caverna.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Fé na Razão




A algum tempo, conheci o senhor Antônio. Estou usando este nome, mas na verdade não sei se o seu nome é mesmo este. Talvez seja Manuel. Acredito que ele não está vivendo mais conosco. Ele era um homem aposentado. Nesta fase de sua vida, decidiu participar de uma religião. Suas principais atividades se concentravam na igreja. Não assistia televisão. Rádio, somente ouvia os programas promovidos pela sua igreja. Futebol foi uma paixão, de vez em quando falava a respeito, na verdade mais ouvia, queria saber somente para estar a par do que estava acontecendo. Política também era um das suas preocupações. Mas, também era pouco debatida. Porque somente conversava a respeito de política para escolher um candidato, e nada mais. Também dava ouvidos as pessoas que comentavam sobre as notícias dos teles jornais, até gostava de ouvir. O que ele realmente gostava de conversar era sobre a Bíblia. E também gostava de falar das pregações que ouvia nas atividades religiosas. Um dia, perguntei se ele conhecia uma pessoa chamada Albert Einstein. Dizendo que não, expliquei que nasceu na Alemanha e era judeu. Que também era cientista, e que era muito famoso, e que é considerado um dos homens mais inteligentes do mundo. No pensamento dele, eu deveria estar falando de uma reportagem em um tele jornal, então ficou curioso. E também considerando os documentários e jornais escritos, é praticamente impossível não ter, pelo menos, escutado o nome deste cientista. Então a sua lógica estava totalmente certa! Expliquei a ele que este cientista fez uma teoria muito interessante. Ele descobriu, com seus cálculos, que se uma ser humano correr a velocidade da luz, dando a volta no quarterão, ao retornar no ponto inicial ele estaria com a mesma idade, mas as pessoas já estaria velhas, e algumas delas já terio morrido. Ele ficou espantando mas curioso. Depois de eu explicar de novo. Complementei informando que ao atingir a velocidade da luz a massa do corpo também diminuiria. O tempo é diferente para a pessoa que está correndo a velocidade da luz ao correr a velocidade da luz o tempo passa mais devagar comparando com a pessoa que está parado. E que a massa também não é a mesma. Ele deu o nome de teoria da relatividade. Tudo era relativo. Depois de escutar com muita atenção a tudo o que eu dizia.
Ele concluiu:
— Tem que ter fé para acreditar em tudo isso!
Talvez este deva ser o conflito que existe entre fé e razão. Ou entre fé e ciência!

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Mistério: O Desaparecimento da Estrela

Considerando que o cliente gosta que pensem nele. E que gosta de atrativos. E como vários grupos sociais gostam de estrela, pois a estrela é valorizada na sociedade atual. Resolvi fazer uma estrela de origami para homenagear os clientes. Tudo que você faz para o cliente é observado e alguns percebem que o feito é para eles. E de uma forma ou outro retribuem esta ação. Foi um trabalhão fazer esta estrela. E foi outro trabalho pendurar ela. Antes de levar na loja eu pendurei por alguns dias para testar. e percebi que ela faz um movimento lento em torno do seu eixo. Um movimento de vai e vem. Depois de alguns dias de teste levei a loja. Antes de pendurado muitos clientes comentaram, até mesmo um dos donos da empresa foi conversar comigo sobre a estrela e ele até falou que gostava muito de balão...sua fala foi no sentido de defesa da prática. Sobre balão não domino o assunto. Depois de pendurado, percebi que o movimento que a estrela fazia era idêntico quando testei. Este movimento aconteceu na primeira loja como na segunda como em casa. Muitos gostaram muito da estrela lá em cima. E para pendurar é lógico que precisa de autorização, e tem um funcionário específico para faze-lo. Ele vem com uma escada em forma de triângulo retângulo com rodas... Como era muito alto, não tinha como eu tirá-la para colocá-la no outro dia. Como eu fazia em outra loja... No outro dia, cadê a estrela? Desapareceu! Sumiu!... Pergunta para um, pergunta para outro, e ninguém sabe... Uns dizem que foi levado para a doca, outro dizia que foi para o estoque, outros diziam que foi retirada e foi colocada em uma prensa... Informações desencontradas foi o que eu encontrei. Mostrando que esta empresa é muito desorganizada. Quando fui na doca perguntar para o responsável, ele além de falar que não sabe de nada. Convenhamos a expressão não saber de nada está muito na modo hoje em dia. Ele mentiu alegando que eu disse que falei que alguém falou que ele tinha a estrela... Então um líder de lá falou: - A estrela criou pernas e fugiu. Tudo o que eu queria era agradar aos clientes. E fazer algo diferente. E eu fiz. Mas eles se importam supostamente com o cliente... Observando que houve custos e tempo para fazer a estrela, e também não se importaram... Um outro disse: - A estrela caiu e um cliente roubou. Então eu disse que não, pois eu testei durante mais de 15 dias em casa. E antes de trazer para este local, eu a coloquei em outra loja, então ela não caiu, ela foi tirada de lá! Outras respostas estúpidas que eu tive. Sem contar com as mentiras... Depois de muitas pesquisas, pedi para ver as câmeras, pois o local é filmado e gravada, mas também negaram. Aí ficou claro que realmente a estrela foi roubada. Pois se caiu era fácil de provar. Se um cliente pegou sem permissão também era fácil de provar. Se fosse algum funcionário simples, também era fácil provar. Mas podemos concluir que uma pessoa com cargo alto. Só que este funcionário tivesse pedido para mim, poderíamos conversar e eu tenho certeza que iríamos chegar a um denominador comum, promovendo a felicidade de ambas as partes. Mas isso é para pessoas especiais! Ao perguntar para uma menininha, ela me falou que uma fada bondosa levou ela para o céu porque aqui ela estava aprisionada. E que lá no céu iria brilhar muito... Então eu disse que não tem no céu uma estrela assim de duas cores... então ela concluiu: - Foi uma bruxa malvada que não quer deixar ela brilhar, então aprisionou em uma masmorra muito escura.