sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Papai! Eu quero a lua de presente!

Em um reino muito... muito distante... Depois de um grande vale! Onde a natureza era formosa e fantastica. Havia um rei muito... muito preocupado. Sua filha estava fazendo aniversário. O rei querendo agradar sua querida filha perguntou: - Eu lhe dou tudo o que seu coração quiser, seu aniversário é a coisa mais importante deste reino... - Seu coração quer alguma coisa? - Sim! - Disse princesa. - Então o que você quer de aniversário? - Quero a lua. Disse a princesa muito animada com seu pai. Dando pequenos pulos e batendo fracas palmas. Com um grande sorriso. Depois do sorriso, ela levemente se inclinou em direção a seu pai e arregalou os olhos demonstrando expectativa. Como rei queria impressionar a princesa disse que daria a lua para ela. Então, o rei foi rapidamente para seu trono e chamou o conselheiro real. O conselheiro do rei sempre estava ajudando o rei nas mais variadas situações. Mas não sabia que este era o maior desafio da sua vida. E o rei disse: - Minha filha está fazendo aniversário. Vou fazer uma grande festa, e a minha filha pediu de aniversário a lua. - A lua? - disse o conselheiro arregalando os olhos... Impressionado com o pedido do rei e da princesa. - Sim! A lua! Disse o rei. - Mas, é impossível... - A lua fica a 55.000 quilômetros daqui... é maior que o quarto da princesa. Além de ser feita de cobre. - Conseguir a lua?... é impossível! Então o rei falou: - E agora? Então rei pediu ele sair da sala. Dispensou sua ajuda e mandou chamar o sábio real. O sábio real cuidava dos livros do reino. Era na biblioteca que havia todo conhecimento do reino. E o rei imaginou que o sábio deveria ter lido algo a respeito. Se os gregos tinha calculado o raio da terra, então o sábio deve saber muito sobre a lua. Quando o sábio do reino soube do que o rei queria ficou branco como a lua. Então, o sábio disse: - Mas, é impossível... A lua fica a 250.000 quilômetros daqui... é maior que esse palácio . Além de ser toda feita de queijo. O rei ficou muita preocupado e pediu para ele se retirar. Depois, chamou o matemático real. Como o matemático real sempre estava fazendo as contas dos impostos, e das fases da lua para a plantação real. E fazia contas também das colheitas. Considerou que ele teria a resposta para a questão que estava desafiando todo o reino. Então o matemático real disse: - Mas, é impossível... A lua fica a 500.000 quilômetros daqui... é maior que todo esse reino. Além de ser toda feita de cimento. Deve pesar muitas e muitas toneladas. - Conseguir a lua?... é impossível! O rei ficou muito triste e não sabia o que fazer pediu para que ele também se retirasse da sala. Depois chamou o bobo da corte. O bobo chegou alegre e saltitante... Era a única pessoa em todo o reino que podia contrariar o rei. E ainda o rei dava risada. O bobo da corte fitou o rei e observou que o rei estava apreensivo, algo estava incomodando o rei. Sabia que festa de aniversário da princesa estava se aproximando, e isso era o assunto de todo o reino. Então pegou o seu alaúde e fez de improviso uma pequena canção que incentivava o rei perguntar para a princesa sobre o seu aniversário. Muitas das resposta estão em nós mesmo. A questão é descobrir de que tamanho a princesa acha que a lua é, e a que distância se encontra. E a princesa devia ter a resposta. O rei pediu para que o bobo da corte se fosse embora e foi correndo perguntar para a princesa. Chegando nos aposentos da princesa, ela disse: - Você trouxe a lua para mim? - Ainda não? Mas vou consegui-la. - Filha! De que tamanho você acha a lua é? - Ah! A lua é um pouquinho menor que a unha do meu dedo... Fazendo o sinal de positivo para a lua, igual ao pintor real. Que fez um lindo quadro da lua. Que o rei colocara no salão principal do castelo. - Porque quando a coloco na frente da lua, o dedo cobre direitinho... - E a que distância ela fica? - Não fica muito longe... As vezes fica presa nos galhos mais altos dessa árvore do jardim real. Então é só alguém subir lá e pegar a lua para mim. - Ah! Mais uma coisa... A lua é feita de quê, princesa? - Ah! Papai... a lua é feita de prata, é claro. Veja o brilho dela! O rei então foi correndo até o joalheiro real e pediu-lhe que fizesse uma luasinha redonda de prata, só um pouco menor que o polegar da princesa. Depois pediu que a pendurasse numa corrente, para que a princesa pudesse usá-la no pescoço. Porém, o rei continuava muito... muito preocupado. Então, o rei logo chamou o conselheiro real. - Precisamos esconder a lua, disse o rei. - Se a princesa ver a lua no céu vai descobrir que não pegamos a lua para ela. - Você precisa impedir que a princesa veja a lua brilhar no céu novamente. Pense em alguma coisa. O conselheiro pensou... pensou... e depois falou: - Já sei! Ordene que a noite não saia do seu quarto e que tem que ficar com a janela fechada. O rei ficou muito pensativo: - Vou ter que impedir a minha filha de participar de sua própria festa de aniversário? E as outras festividades? É impossível fazer isso! O rei ficou mais preocupado e sair pediu para ele da sala. Depois chamou o sábio real. - Precisamos esconder a lua, disse o rei. - Se a princesa ver a lua no céu vai falar que não presenteamos a lua para ela e vai ficar muito triste e isso eu não posso admitir... O sábio pensou... pensou... e depois falou: - Já sei! - Vamos fazer grandes cortinas de veludo negro para colocar em todas as janelas palácio assim ela não poderá ver a lua. O rei ficou muito espantado com a sugestão do sábio: - Assim o ar não vai entrar e vai ficar muito quente. É impossível fazer isso. E se ela der uma espiadinha? Então o rei ficou muito mais preocupado e mandou ele sair da sala. Depois chamou o matemático real - Precisamos esconder a lua, disse esperançoso rei. - A princesa não pode ver a lua no céu nunca mais. Pois o artesão já fez o presente. - Você precisa impedir que a princesa veja a lua brilhar no céu. Pense em alguma coisa rápido. O matemático pensou... pensou...calculou..calculou... e depois falou: - Já sei! Vamos soltar fogos de artifício todas as noite no jardim real assim ela não vai enxergar a lua com tanto brilho no céu. O rei ficou perplexo, disse: - Com essa barulheira toda ninguém vai conseguir dormir. E isso vai custar muito caro. E vou ter que aumentar os impostos. E isto eu não quero fazer. E o dia que não conseguirmos usar os fogos de artifícios, ela vai descobrir. O rei desanimado pediu ele sair da sala. Então, chamou o bobo da corte. Para ele alegrar o rei, pois a situação estava mais difícil. O bobo chegou alegre e saltitante como sempre... . Ao entrar na sala percebeu que o rei estava triste. E sabendo que o aniversário da princesa estava se aproximando, deduziu que este era o problema que estava preocupando o rei. Então com o seu alaúde, como aprimorou a musica que tinha feito anteriormente. E tocou e cantou para o rei. Como esta sugestão o rei foi até os aposentos da princesa. Ao entrar a princesa perguntou sobre a lua. Então o rei disse a princesa: - Se eu der a lua para você, meus súditos irão ficar sem a lua. E eles precisa da lua para iluminar a noite. E o que eu faço minha filha? A princesa olhou e riu... -Ah! Papai sempre preocupado com o reino. -Então não sabe? -A lua é como os dentes de leite... - Quando um cai outro nasce no lugar!

domingo, 25 de outubro de 2015

Plantando a Corrupção!

Plantando a Corrupção!

Plantando a Corrupção! A corrupção é um dos grandes problemas no Brasil. Poderíamos falar do mundo, mas o Brasil neste sentido vem demonstrando uma grande capacidade em praticá-lo. E a corrupção é crescente e ativamente participante nos mais variados contexto social. Este assunto é complexo e desafiador. Um dos indicativos que existe em uma sociedade onde a corrupção está em todo lugar é a grande quantidade de lei que se é obrigado a fazer para tentar frear este problema sério. Poderia usar o termo combater, mas esta fase já passou, pois a corrupção veio pressionando até derrubar o "muro" da moral. Outro termo que ficou desatualizado é o termo inibir. Depois que a corrupção se vinculou ao ser esperto, não tem o porquê pensar assim. O marketing conseguiu mascarar muito bem a corrupção. Vou fazer isso e ponto. Eles que provem que estou errado. Nesta fase o que você fala não é tão importante de que como você fala. A ética também foi defendida de outra forma. Foi adaptada a situações que dificilmente se consegue perceber. Seguindo a derrubada do "muro", pois a moral está longe de ser praticada. Pois, a corrupção também exige uma suposta coerência. Então usei o termo frear, mas já sabendo que também é um termo superado, pois a força da inércia faz que seja necessário um freio mais forte. E este freio também não conseguiu nem diminuir a velocidade. A corrupção vem com toda força. A corrupção é tão forte no Brasil que muitos já estão preparados para usufruir de seus supostos benefícios. É comum muitas pessoas dizerem:
— Todo político é ladrão. Não tem jeito, então se eu estivesse lá também roubaria.
É lamentável este tipo de pensamento, pois neste cenário é difícil uma mudança real. Mas, todos querem que o Brasil mude, pelo menos o cidadão comum. Mas porque a corrupção cresce abundante no Brasil? Existem várias aspectos que devem ser considerados. Que existem vários seres humanos que refletem e suas opiniões acertadas estão a disposição de todos. Mas quero contribuir. Existe uma definição confusa sobre este tema e suas influências. É como um vegetal. Existe vegetal que são consideradas ervas daninhas, mesmo elas tendo flores. E a mesma planta em outro lugar, outro país por exemplo, não é considerado erva daninha. E nestes lugares existem pessoas bem formadas que defende a sua posição. Uns afirmam que é erva daninha e outro não. É lógico que este exemplo é só para ilustrar que esta confusão pode ser usado por muitos com má fé para de alguma forma locupletar-se. E com este modo de pensar em relação a ganhar benefícios, pode-se usar várias atitudes entre elas a corrupção, mas camuflar é uma opção muito usada. E com seus oradores para defender seus pensamentos. Esta confusão é um dos indicativos que podemos perceber que contribui para a existência da corrupção até mesmo seu desenvolvimento. Mas esta confusão não é seu apogeu. Mas é o seu potencializador! Nós estamos na época de pessoas erradas em cargos certos. Esta é a questão do momento! Por exemplo, um cargo certo é a profissão de juiz de direito. Já imaginou uma sociedade sem esta profissão e seus parceiros? Sem advogado, promotor....O que teríamos é muita injustiça. Uma sociedade sem jornalista? A importância da informação e de sua divulgação é imprescindível. Sem cientistas das mais variáveis áreas do conhecimento? Como desenvolveríamos e refletiríamos sobre tudo.... Professor, pedagogo, filósofo, policial e médico nem vou tocar no assunto, pois não precisa. Todos sabem da sua importância. Os cargos em sua grande maioria são certos, o que é errado é a pessoa que exerce este cargo. Pessoas erradas em cargos certos é uma catástrofe comparável a erupção de um vulcão, um terremoto ou maremoto.... Também podemos comparar com uma epidemia! Talvez esta comparação é melhor!

Vamos a uma ficção. Embromeiro era uma pessoa muito simpática. Fazia amizade muito fácil. Era uma pessoa muito simples, de uma família também simples. Ele vinha conversar com um estudante, uma pessoa que gosta do conhecimento. Sempre estava pesquisando algo. E Embromeiro vinha conversar sobre ciência e atualidades. Como era a ciência e o que tinha a oferecer, pois as conversas iniciais despertou a sua curiosidade. No começo era só conversar sobre ciência. Depois o foco não era mais esse. Já era ganhar conhecimento sem pagar, a amizade se transformou em interesse. Na verdade, nunca houve amizade por parte do Embromeiro. Amizade que nunca existiu! Talvez esta é uma outra confusão que existe hoje em dia! Embromeiro já experimentou drogas e até chegou a usar armas, pelo menos é o que dizem. Depois de algum tempo foi percebido pelo estudante que ele queria tirar proveito de tudo, principalmente para dinheiro e status. Mas de maneira errada. Então o estudante começou a conversar sobre questões éticas. Para ver se conseguia salva-lo do vício da corrupção. Com muito esforço ele começou a entender, mas sua tendência era usar da mentira para conquistar seus objetivos, e o pior é que ele gosta de mentir. É como se fosse um vício. Sempre como uma mentira preparada e o pior é que ele também atuava, era um verdadeiro ator, fingia muito bem. Estava tudo dando certo, mesmo com algumas derrapagem, algumas quedas, que quem vive está sujeito. E como Embromeiro não entendia muito bem o que era ética na prática, contava seus feitos para o estudante, mas como a sociedade aceita certas coisas, como a esperteza, ficou mais difícil me fazer entender, e como ética é um assunto polêmico pode confundir as pessoas. Então Embromeiro se sentia um vitorioso. Quando estava as coisas caminhando bem, ele assistiu um curta metragem, acho que o nome é, o homem que fala javanês. É um curta muito bem produzido. Gostoso de assistir, os atores são excelentes. Neste curta, conta a história de um senhor que tem um livro escrito em javanês e que contratara uma pessoa que finge saber que sabe javanês e engana muito bem este senhor e se dá muito bem. O estudante percebeu que este filme ajudou Embromeiro a aceitar o que a moral e a ética é extremamente relativa. E que se fosse para ele se dar bem, não tem mal nenhum nisso. Nesta questão foi conversado muito sobre o assunto. Ele querendo defender e o estudante ensinava que é uma postura anti-ética. Mas como ele levava estas conversas para outras pessoas e estas outras pessoas era mais importante, pois o estudante só servia para conversar sobre assuntos que ele não encontrava pessoas para conversar. Não há muitas pessoas interessadas em conversar sobre o conhecimento. Resultando em uma amizade anti-ética, então não era um amigo. Sua tendência em mentir era muito forte. Mas, estudante conseguiu um suposto sucesso. Foi naquele momento uma vitória importante. Daí ele conheceu o livro de Maquiavel, O Príncipe. Neste livro ajudou o Embromeiro a continuar atuando. A hipocrisia não o em como dava mais. O estudante tentou conversar sobre este assunto, mas ele afirmou que se não matar, roubar e traficar está tudo bem. Depois de algum tempo, ele conheceu a história de um professor de sucesso, que se descobriu professor em um seminário na sua juventude, onde ele mentiu para conseguir sentir-se bem, para prolongar mais este momento. Então sua tendência que lhe dava prazer se transformou em uma decisão racional. O estudante tentou trazer para ele algum conhecimento religioso. Era uma tentativa de trazer a moral e a ética para a sua vida, mas como muitos religiosos mentem para ganhar dinheiro, é assim que Embromeiro vê as religiões. E como disseram para ele coisas mentirosas sobre religião e principalmente sobre o cristianismo, ele descartou este tipo de conhecimento rapidamente. O estudante tentava levar ele para o bem, mas outros faziam a sua cabeça para ele ir para o mal. Na cabeça dele, pessoas honestas são pobres e sem status... Ele tinha uma teoria da corrupção com o curta metragem do homem que falava javanês. Tinha em Maquiavel a reflexão. Também tinha a história mal interpretada do professor. Tinha também exemplos de religiosos e políticos que ganhavam muito dinheiro. Considerando também outras pessoas mais simples que também contara a ele seus exemplos de mentira que resultava em um suposto sucesso. Foi o caminho que decidiu trilhar! Talvez tenha algum suposto professor envolvido. Talvez alguém que acredita que as coisas têm que ficar ruim para depois ficar boa. Ele, se não é, vai ser uma pessoa errada em cargo certo. E o que o Brasil não precisa é de pessoas erradas em cargos certos. Pessoas assim nunca podem ser um líder. Liderança é para pessoas que baseiam suas vidas em valores e integridade. E verdadeiros líderes estão escondidos por aí. Não tem oportunidade de crescimento, pois não são corruptos. Se o Brasil quiser combater eficiente e eficazmente a corrupção. É este o ponto. Pessoas erradas não podem estar em cargos certos. Atualmente vemos muitos exemplos de pessoas erradas em cargos certos! E a confusão é total, a injustiça está presente em todo lugar. "Quando o iníquo governa o povo pranteia." Talvez podemos classificá-los com deslíderes!

domingo, 30 de agosto de 2015

Os Quatros V. Mais Um.

Quando entramos em uma loja de roupas observamos que há várias formas de exposição. Uma delas é uma mesa, em algum lugares junto a mesa há um banco também. E nesta mesa é colocada várias peças de roupa. Com um preço convidativo. As empresas que usam este modo de exposição utilizam como estrategia os quatro V. É uma proposta de marketing para aumentar as vendas deste produto. O primeiro V é Variedade. Nesta mesa é colocada várias peças de roupa, porque a variedade ajuda o cliente em sua escolha. Não tem sentido colocar uma mesa cheia de roupas iguais. Se isto acontecer dá a impressão que não estão conseguindo vender então colocaram lá. Então a variedade é importante Principalmente quando a várias cores, tamanho e tipo. O outro V é o volume, este item também é importante porque quando se tem poucas peças dá a impressão que são peças de roupas que não conseguiram vender então colocaram na mesa para expor e se der sorte vender. E isso é o que o pessoal do marketing não quer. Então a quantidade destas peças de roupa é importante. O próximo V é o visual. Para esta mesa de exposição de peças de roupa ser convidativa necessita também de um visual, as roupas tem que estar dobradas e organizadas em pilhas. Para formar estas pilhas devem considerar cores e tamanhos. Roupas jogadas demonstra que a empresa não está muito preocupada em vender. Está expondo por expor. Se vender vendeu se não vender, tudo bem. E esta impressão não ajuda as vendas e também não contribui para o cliente fazer a sua escolha. O último V é o valor. O valor também tem que ser convidativo. Preços elevados não são utilizados neste tipo de exposição. O preço deve ser um convite para o cliente não pensar muito e comprar logo. Pegou e levou. E se a roupa for de qualidade é atrativo a mais que vai convidar o cliente a voltar para comprar mais. Então na verdade são cinco V e não somente quatro. Todo este trabalho para o cliente não voltar é um trabalho oneroso e sem propósito. Então estes quadro Vês tem que resultar em o quinto V, que é a volta do cliente. O voltar, pois se não voltar não tem sentido todo este trabalho.

domingo, 16 de agosto de 2015

Aqui se Faz. Aqui se Paga.



É muito comum as pessoas afirmarem quando acontece alguma coisa errada:
— Aqui se faz aqui se paga!
É quase uma exigência da vida que o revide aconteça. Também é percebido que quando este retorno acontece um ar de satisfação toma conta da pessoa. Só faltam soltar fogos e festejar. Mas na verdade isso raramente ocorre. Na verdade nunca acontece. Nada na vida garante que uma pessoa vai pagar por que fez algo considerado errado. Desconsideram quando há um crime e há prisão e julgamento. Se isso fosse verdade a violência iria diminuir constantemente porque era sabido, notório e percebido por todos que o pagamento viria. Mas a violência e suas mais variadas formas é crescente. Este tipo de pensamento funciona mais como um anestésico para se suportar algo de ruim. Então se fala:
— Aqui se faz. Aqui se paga.
Um exemplo muito claro que não se paga o que se faz, é o Hitler. Responsável por várias batalhas e por fim a segunda guerra mundial. Morreram três milhões de homens. Somente homens, mulheres foram dois milhões. Até as crianças não escaparam de sua maldade, foram um milhão. Estamos considerando somente os judeus, se formos além iremos encontrar um número muito maior cerca de dezessete milhões. Mesmo que Hitler tenha a doença mais forte que existe, ou somando várias doenças, nunca irá pagar por estas vidas aqui na terra. Estamos considerando somente a vida física, fisiológica, se considerarmos que seres humanos dotado de habilidade, dons, capacidades, inspirações, talentos e etc é incalculável a perda para a pessoa, para a família para o país e para o mundo.
Religiosos, cientistas, artistas e estudiosos não foram poupados. Quando afirma que este pagamento está relacionado com o que se fez. É somente uma racionalização e nada mais. Outro exemplo é o de Josef Stalin durante seus trinta anos de governo a estimativa é que ele matou de vinte milhões a quarenta milhões de seres humanos. A responsabilidade pelas mortes é intransferível, pois como líder poderia ter feito diferente. Um dia depois de jantar e assistir um filme, foi para sua casa e retirando-se para dormir e não saindo no horário usual. Quando entraram em seu quarto encontraram ele caído no chão e falando coisas inteligíveis, depois de quatro dias ele morreu. Uns dizem que ele teve um hemorragia cerebral (derrame) outros dizem que morreu de causas naturais. Até foi considerado morte por envenenamento. Veneno que resultou no derrame. Sua morte não foi conseqüência do que fez. Muitos outros foram envenenado não sendo governante, e não sendo responsável por muitas mortes. Muitos de nós conhece alguém que teve hemorragia cerebral e esta pessoa pode ser boa ou não. Se for boa, falaram que ele não merecia e que é fatalidade da vida, ou que a hora dele chegou. Se for mal dizem que está pagando por sua maldade. Só que outros ainda afirmam que coisa ruim não morre. Poderíamos citar outros governantes como Leopoldo ll da Bélgica responsável pela morte de quinze milhões de seres humanos. Temos os matadores em série, um exemplo é o de Jack, o estripador que matou provavelmente onze mulheres, certeza de cinco. E nunca foi preso, não pagou nada por ter assassinado destas mulheres. Podemos citar também os políticos corruptos, pois o desvio de verbas públicas, que é um roubo, prejudica a sociedade. Os desvios de dinheiro destinados aos hospitais, causam a morte de muitas pessoas. Pode até acontecer que morreram pessoas que praticaram o mal, mas também morreram pessoas que não praticaram mal nenhum.

Pessoas que não mereciam morrer por causa de falta de recursos. Se o aqui se faz, aqui se paga fosse uma lei, não precisaríamos de polícia e nem de advogado, promotor de justiça e juiz de direito, pois a vida naturalmente iria fazer a justiça divina. Para que gastar uma grande quantidade de dinheiro em algo que se faz naturalmente? E gastar dinheiro com prisões sendo que a pessoa vai pagar na vida. Vamos deixar isso ocorrer naturalmente. Mas é sabido de todos que este pensamento do que se faz e aqui se paga não é verdade, e muitos escapam como citamos acima.

terça-feira, 28 de julho de 2015

Empresa e seu Banheiro Sujo

Um estudo sério demonstrou que uma empresa que tem o banheiro sujo significa que ela pode não cumprir com suas obrigações. Ela pode desde não pagar direito os funcionários, como pode também não pagar os impostos, e ainda também pode não cumprir contratos com fornecedores, clientes. Vai criar algum prejuízo para alguém. Uma empresa que não se interessa por higiene não vai se importar com outras coisas, outros temas. Este banheiro sujo pode significar os pre-suposto desta empresa, ou seja, ela pode mesmo com um discurso bem elaborado, com um marketing impecável procurar enganar, pois é este seu objetivo. Não quer ver seus clientes satisfeito, por exemplo, quer ludibriar. Também pode significar um inconsciente, isto quando a sujeira de suas ações não é totalmente consciente, de modo que estão irá planejar tudo para enganar alguém. Cambalacho é seu lema. Uma empresa que tem o banheiro limpo não significa que será melhor do que a empresa que tem o banheiro sujo. Ela deveria ser o oposto, mas pode não ser. Uma empresa que tem o banheiro sujo deve ser evitada, mas, a que tem o banheiro limpo, tem que ser melhor investigada, pois pode também dar prejuízo, talvez pode-se descobrir que a melhor opção é procurar uma outra empresa com o banheiro limpo. A observação do banheiro pode ajudar a ganhar tempo, pois se o banheiro estiver sujo, é o convite para procurar uma outra empresa. O banheiro sujo é indicativo que esta empresa, além de não se importar com a higiene, e se não se preocupa com a higiene, também não se preocupa com a saúde. Também terá dificuldade de se organizar, não sabe lidar com seus custos. Em muitos casos não se importa com o cliente ao atende-lo. Numa época de uma certa instabilidade econômica é muito fácil manter o banheiro limpo. Na década de 1980 e começo da de noventa é impossível uma repartição pública ter papel higiênico para o cidadão. Nas escolas públicas então era impossível ver papel higiênico nas banheiros dos alunos. Era mais fácil você ver um personagem fictício ou presenciar uma lenda urbana do que ver o papel higiênico. Papel higiênico era mito. Estamos em uma época que a inflação e desemprego está voltando. Então vai começar a desaparecer o papel higiênico dos banheiros. Esta não instabilidade econômica vai revelar as empresas que não são higiênicas, que não se importa com a saúde. E se não se importa com a saúde, não se importa com a vida. Estas empresas não irão se importar com seus clientes, que é uma atitude não inteligente. Que tem uma má gestão de suas atividades profissionais. Podemos até dizer que serão em muitos casos imorais, anti-éticas. Acho que isso não é novidade, mas se podermos eliminar algumas facilita para nós este tipo de atividade. Já está acontecendo em shopping, estão desativando alguns banheiros para cortar gastos. Cortar gastos com higiene, é complicado. Esta foi o primeiro indicativo do que vai vir pela frente. Banheiro sujo empresa suja....

quinta-feira, 16 de julho de 2015

O X Está Aqui!

Quando Aludiano chegou em casa, a sua mãe perguntou se acertou o exercício da prova de matemática. Ele afirmou que não, mesmo encontrando o resultado. A professora disse que eu não tinha encontrado o X. Mas, eu tenho certeza que encontrei. O X está aqui disse eu a professora, mostrando com o dedo o X.... Sua mãe escutando atenta a seu filho. Mas, quanto vale este X? Perguntou a professora para mim. Então e olhei para a professora e disse: - Quanto vale o X? Era isso que tinha que fazer na prova? A professora com um olhar de superioridade disse: - É para isso que serve a prova, mostrar que você sabe o resultado. - Então tinha que encontrar o X, é isso? Eu disse para a professora esperando o que ela ia falar. - É lógico! Afirmou a professora finalizando o diálogo. Mas eu disse para ela: - Mas professora, o X está aqui, eu encontrei e merece certo nesta questão. Eu até me levantei da cadeira e mostrei novamente o X para a professora. A professora me disse, encerrando a questão: - Não merece certo porque você não sabe qual o valor de X. Então a mãe de Aludiano disse: - Foi então o que aconteceu, mas a professora não sabe que encontrar é diferente de calcular. E a professora deixou você sem luz. Então Aludiano disse a sua mãe: - Quem merece zero é ela e não eu! Ela poderia ter me dado nota cinco! - Pois é! Disse a mãe.

domingo, 5 de julho de 2015

Meu Nome é Inflação Prazer em te Conhecer!

O atual cenário político no Brasil está apontando para a volta daquela inflação galopante que existia em um passado recente. Esta inflação era uma das coisas que assolava o povo brasileiro. Na época desta inflação era muito difícil planejar qualquer coisa, pois tudo aumentava de preço constantemente. Era na década de 1980, anos muito difíceis.... Na época, o povo adquiriu alguns hábitos por causa da inflação. Geralmente uma família acorda cedo para tomar o desejum, depois próximo ao meio-dia era o almoço, também tinha o lanche da tarde, principalmente para garotada, pois os pais falavam que estava em faze de crescimento e a alimentação é muito importante, então era necessário mais esta alimentação. Depois vinha o janta e também depois vinha a ceia, esta não muito usual. O que devia ser algo usual, uma prática comum, até mesmo um direito, nesta época era indício de certa prosperidade. A inflação atrapalhava a vida de todos, mas o impacto era diferente, pois havia famílias que a inflação impedia que estas cinco refeições se torna-se uma realidade. Para se adaptarem a realidade inflacionária. O desjejum era feito entre as 10 horas até 12 horas, o almoço era feito as 15 horas ou mais e mais a noite a janta. Com esta atitude era dispensado duas refeições. Algo comum nesta época, foi uma adaptação a esta realidade que a inflação criara. Durante esta época, a inflação fazia com que os preços de tudo aumentasse constantemente. O que você comprava em um dia, depois de alguns dias o preço já estava maior. E em muitas vezes no próximo dia e não muito raro, no mesmo dia havia aumento dos preços. Era comum nos supermercados ver um funcionário remarcando as mercadorias. Ele tinha um equipamento que parecia um revolver, a impressão que se tinha que era uma forma de assalto, roubo....Mau este funcionário acabava de remarcar as mercadorias, tinha que começar de novo, pois os preços já estavam maiores. Com esta situação, as pessoas que estava trabalhavam recebiam dia 5 uma parte do salário e mais próximo do meio do mês, o trabalhador recebia o vale, outra parte do seu salário. E era uma grande ajuda para muitos, pois com a inflação astronômica esperar até o outro dia 5 para receber era muito tempo....principalmente para quem está começando um novo emprego. Como o trabalhador recebia dia 5, os empresário faziam seus funcionários entrarem antes do horário para remarcar seus produtos, quando as portas se abriam as pessoas já eram surpreendidas com aumento de todos os preços no dia 6. O supermercado fechava as portas com um preço e reabria com outro....Já outros faziam o contrário, depois de fechar as portas começava a remarcação....Então você deve estar pensando que havia um aumento das coisas por mês. Não esqueça que o trabalhador tinha direito ao vale. Havia, então no mínimo duas remarcações por mês. O vale que aprecia ajudar, era usado como desculpa para se aumentar tudo. Com esta situação, o pai da família combinava com a esposa, e, muitas vezes com os filhos, para que depois do serviço se encontravam no supermercado para fazer a compra do mês. Porque era certeza que no dia seis os preços já estavam maiores, ou um dia depois do vale. Era comum nesta época as pessoas irem no supermercado e fazer a compra do mês, pois se deixasse para comprar alguma coisa depois, o preço seria diferente, para maior, é lógico! Para o povo a inflação era indicativo de adaptabilidade, e não tinha escolha, tinha que se adaptar, ou mudar mesmo, mas para o governo é indicativo de incompetência, pois não conseguia dominar a economia do país, algo básico! De qualquer forma era uma realidade cruel! Que impedia o real desenvolvimento de todos! Já os empresários praticavam o empreendedorismo do "zoião"! Atitude que aumentava a crueldade da economia da época!

terça-feira, 30 de junho de 2015

Galinha e Ovo Parceria Para Continuidade Da Espécie

Já houve experimentos para condicionar galinhas. Principalmente os que estudam psicologia podem explanar sobre este tema. Mas longe de ser um estudo científico também tenta-se se condicionar o ovo. Quem já não foi perguntado quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha? Se considerarmos a religião, não existe outra resposta, foi a galinha porque Deus criou os animais e não os ovos. O ovo é conseqüência da criação. E não o contrário. Que também é criação de Deus. Uma religião que nega que Deus criou os animais, é uma religião atéia. Pois seria muito estranho ler: E Deus criou o ovo. E logo depois Deus tinha que criar o animal para chocar o ovo. E ficaríamos chocado se lêssemos isso, pois o mais inteligente é Deus criar os animais! No senso comum, a resposta é infinita, pois uns vai defender o ovo, outros a galinha. Muito tempo atrás, existia um programa de televisão chamado Viva o Gordo, na época um excelente opção de entretenimento e reflexão na tv brasileira. Jô Soares interpretava um personagem chamado Múcio, um homem de opinião. Ele sempre ficava entre dois outros atores. Usando esta pergunta como exemplo, um deles falava para o Múcio quem foi que nasceu primeiro foi a galinha, o pois é ela que bota o ovo. E Múcio escutando isso virava para o outro ator e dizia: - É verdade foi a galinha que nasceu primeiro, pois é ela que bota o ovo. Mas o outro ator dizia: - Mas, como a galinha veio de um ovo, então o ovo veio primeiro. E Múcio concordando agora com o segundo ator, dizia: - É verdade, a galinha veio do ovo, então o ovo veio primeiro. E esta conversa vai se desenvolvendo assim, Múcio ia concordando com a opinião horas de um, horas do outro.... Até que os dois atores perguntavam para Múcio,  sua opinião, que voltava a perguntar para eles.... No senso comum, nesta pergunta específica, o charme é não se chegar a conclusão nenhuma. Muitos usam esta pergunta para se colocar como um intelectual, inteligente etc. Mas esta pergunta é mal elaborada. A pergunta feita desta forma: quem nasceu primeiro o ovo ou a galinha. É lógico que o ovo porque não está especificado qual ovo, então o ovo de dinossauro apareceu muito antes do que o ovo de galinha ou a galinha em si. A pergunta correta é mais ou meno assim: quem nasceu primeiro a galinha ou o ovo de galinha. Mas mesmo assim, o Múcio teria a mesma dificuldade de responder considerando o senso comum, pois ser inteligente no senso comum é não saber a resposta.... Esta pergunta poderia ser traduzida desta forma: Quem nasceu primeiro a mãe ou o filho. Assim, acredito que fica mais fácil de entender. E a conversa desviaria do senso comum, e contribuiria para buscar outras formas de conhecimento. Considerando a ciência no próprio título da teoria da evolução das espécies, já está a resposta. A evolução é da espécie, dos animais, e não do ovo. O ovo é importante para a continuidade da espécie, mas a evolução é de espécie para espécie.

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Professor! A Minha resposta Está Certa!

Depois de se preparar para ir para a aula, e dar um beijo na sua mãe. Aludiniano foi confiante para a escola. Hoje era o dia de ele saber o resultado de um exercício. Como tinha estudado e respondido exatamente o que foi perguntado, estava feliz em ir para a escola. Depois de conversar com seus colegas de sala. Estava na expectativa e sua confiança era radiante. Quando a professora entregou os testes. Aludiniano se espantou porque sua resposta estava errada. Então disse: - Professora! A minha resposta está certa! Respondi satisfatoriamente todas as questões! Por quê a senhora colocou errado? A professora, mostrando a folha do exercício, explicou que ele deveria escolher entre as duas palavras que está acima da frase. Por isso que a resposta está errada. Também explicou, apontando, que ficaria adequado colocando esta palavra aqui e não esta. A sola do sapato está gasta ou gata?, perguntou a professora. Ele respondeu: - Está gasta! Isso mesmo, Aludiniano, parabéns!, esta resposta é a certa, falou a dona do saber. E como ele não conseguia argumentar e também a questão estava resolvida, ele continuou com a nota errada... Ele ficou confuso, pois não era isso que estava perguntando no exercício. E ele disse: - Por quê a senhora não falou antes? Daí eu tinha respondido o que você perguntou. O aluno respondeu exatamente o que foi perguntado. Então este é um bom aluno... Uma pergunta escrita que precisa de explicação verbal para responder o que está sendo exigido significa que a mesma não está bem elaborada. Quando se tem que adivinhar o que está sendo perguntado significa que o curso está voltado muito mais para adivinhação do que outra coisa...

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Sorte e Azar Epistêmico

Na época de criança ganhe um jogo de tabuleiro. Este jogo era o Master. Um jogo de perguntas e respostas. Era dividido por alguns itens. Como matérias da escola. Na primeira etapa era respondido perguntas sobre um item. Como história Natural, por exemplo. Na segunda respondia-se uma pergunta de todos os itens. E a última etapa respondia de novo assunto do item inicial. O item considerado mais difícil era Artes. Eu a minha família estávamos jogando e o meu item era Artes. E quando alguém estava respondendo as perguntas deste item já sabia que iria ter muita dificuldade de ganhar o jogo. Mas, todas as vezes que jogávamos os participantes jogavam sem problemas. O objetivo principal era se divertir, passar algum tempo com a família. O jogo foi se desenvolvendo até todos chegarem a terceira etapa. E eu tinha que responder sobre Artes.Já era uma vitória quando chegávamos ao terceiro item respondendo sobre arte. Na minha vez de responder foi perguntado um assunto sobre poeta. Não me lembro da pergunta. Qualquer que seja a pergunta, na época, eu só conhecia um poeta, Manoel Bandeira. Então resolvi responder a única resposta que sabia, Manoel Bandeira. E acertei e ganhei o jogo. Foi pura sorte. Este acontecimento virou uma brincadeira, durante outras partidas, quando se perguntava sobre poeta, era ele que era mencionado, o agora famoso Manoel Bandeira. E depois, qualquer personalidade que era perguntado, o poeta era mencionado. E todos iram muito. E diversão se tornou mais divertida... Além de existir, sorte epistêmica. Também existe o azar epistêmico. Você estuda para a prova, sabe a matéria. Mas mesmo assim você não consegue se lembrar da resposta. Lembra de que estudou, mas não consegue se lembrar do conteúdo. Você volta a ser uma "tábula rasa".

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Deus é kant

Quando pensamos que o quadrado tem quatro lados estamos fazendo um juízo a priori, pois não precisamos ter uma experiência empírica para saber esta verdade. O interessante é que não podemos ter experiência empírica nenhuma, pois não existe na natureza um quadrado perfeito. Na verdade, não tem quadrado na natureza. Isto é um entendimento humano, racional e estudado... Mas sabemos que o quadrado exite. Conhecemos até as suas propriedades. Podemos realizar cálculos. E até aplicar em vários momentos da vida. Principalmente na construção de moradias, mesas, potes e etc.
Uma tribo indígena não vai se beneficiar do conhecimento da existência do quadrado. É lógico que estamos considerando uma tribo indígena que não foi influenciada com a nossa cultura e conhecimentos.
Para eles o quadrado não existe. E talvez nunca existirá. E na verdade, não existe mesmo! Pois no seu habitat dificilmente irá encontrar um quadrado. Até se contarmos para eles a existência do quadrado e que existe cálculos que podem ser feitos e podemos ainda se beneficiar deste conhecimento, com certeza irá ter muita dificuldade de apreensão deste fato. Irá até mesmo se espantar, pode até fazer piadinhas sobre o quadrado. Um deles pode dizer:
- Eles está delirando. Deus é um delírio.
Se admitimos que o quadrado tem quatro lados pode ser pensado, que é um conhecimento a priori, pois não precisamo de provas empíricas. Temos sim provas racionais. Então Deus também pode ser pensado. E também como podemos neste conhecimento a priori considerar um quadrado perfeito. Também podemos pensar em um Deus perfeito.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Viu Lência

O desejo de paz começa com um sentimento sublime. E este é o único sentimento que participa do desenvolvimento humano. Se observarmos temos muito a fazer para promover a paz. São tantas coisas que podemos fazer para contribuir que é muito difícil fazer uma lista. Mas, um dos problemas que há atualmente é que muito acreditam que uma guerra civil irá trazer paz. E muitos que querem se passar por intelectual tem este pensamento e procura populariza-lo para mostrar que é intelectual. Vamos convidar estas pessoas a procurar desenvolver outra forma de se intelectualizar-se! Ele mesmo vai ganhar mais e também a sociedade. Além deste, há outros integrantes da sociedade que também promovem a violência. Assisti uma cena em uma lotação que exemplifica muito bem este tipo de promovedor de violência. Um passageiro foi até o motorista para pagar a passagem, pegou o dinheiro e aproximou do motorista, pois esta lotação não tinha cobrador. Mas, o motorista estava dirigindo com uma mão e com outra estava conversando com o celular. Somente depois que terminou a conversa que ele foi pegar o dinheiro e dar o troco. Depois de alguns instantes, uma senhora passou o seu bilhete e ficou esperando o motorista validar, como estava demorando e como a fila de pessoas querendo passar a catraca estava aumentando, resolveu pedir para o motorista validar a sua passagem. Neste momento eu vi que ele estava pegando o seu bilhete, mas como a senhora pediu, ele não fez e falou que enquanto ele falar não vai validar nada. Então ela esperou a boa vontade do motorista. Como seu individualismo não estava satisfeito. Ao sair da lotação, o motorista apontou para todos com um sinal de mão demonstrando que estava armado. São pessoas como estas que faz a sociedade não desenvolver, promovendo a violência. E talvez em um bar ele tenha contado o episódio para seus pares se gabando deste feito! Então na sociedade atual temos os que promovem a violência ideológica e estes que em seu individualismo promovem a violência no dia-a-dia. Será que a solução é mais metrô?

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Sócrates e o Princípio de Tudo!

Como de costume Sócrates caminhava perguntando "o que" de tudo... Buscando com isso conhecer a essência das coisas. Mas também gostava de observar, pois observando também se aprende muito... Quando ele estava caminhando observou que um grupo de homens estava conversando. Ao se aproximar percebeu que era um debate, tinha um jarro com um pequeno furo na lateral perto da base, que jorrava água. Quando a água acabava, acabava também a fala de um deles. Então o jarro era completa com água de novo e outro participante tinha a oportunidade de começar a sua fala. Sócrates percebeu que estava debatendo sobre o princípio das coisas. Estava conversando sobre a origem de tudo, o fundamento para as coisas existirem. Este assunto já fazia parte das conversas de todos há algum tempo. Todos os que gostavam de explorar vários assuntos epistemológicos. Além do jarro, Sócrates percebeu que havia uma fogueira com uma espécie de panela com água dentro. E pela pouca quantidade de água, já havia algum tempo que estava lá. Atrás deles também havia um rio. Provavelmente onde enchia de água... Explicaram para Sócrates que Tales de Mileto tinha explicado que a água é o princípio de tudo, pois em cada estado da planta existe água, desde o seu nascimento e destruição, então a água é o princípio de tudo. Já Anaxímenes defendia o ar como princípio de todas as coisas, o ar é infinito e está em todos os lugares e em tudo. Dependendo da densidade do ar significava o vento, a terra, a pedra e tudo mais inclusive o fogo. Foi o momento que Empédocles olhou para o fogo e a panela com pouquíssima água, e disse que são os quatros elementos que dão origem a tudo. Veja que eu fiz um fogo e depois coloquei água daí se formou o ar. E ficou a terra no fundo da panela. É assim que a natureza se formou. E com esta explicação, o argumento de que os quatro elemento da natureza ganhou força e notoriedade. Mesmo assim, Anaxágoras defendia que tudo faz parte de tudo e que a semente é o princípio das coisas. E também Demócrito disse que tudo é formado por átomo... Com o experimento de Empédocles, e que todos viram a formação de terra, foi o pensamento que ficou mais forte nas mentes das pessoas. E que ganhou mais popularidade... E Sócrates perguntou se não tem nenhum Pitágoras para dar a seu pensamento sobre o princípio de tudo.