segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Desenvolvendo a Quarta Barreira

Desenvolvendo a Quarta Barreira

Como temos conversado que somos únicos, importantes e especiais. Não existe outra pessoa igual a você. Por mais que um pessoa procure imitar um outro ser humano, sempre existirá uma diferença. E esta diferença pode fazer toda a diferença na vida cotidiana ou simplesmente em nossas vidas particularizadas. É comum se divertir com os imitadores que imitam celebridades, mas se fazer um comparativo e voz por exemplo em um laboratório observaremos que existem diferenças... Seguir um caminho próprio é valorizar o que somos. Procurar aprender sempre, refletir sobre as experiências de vida. Também é uma forma de valorizar a vida! Também tivemos a oportunidade de conversar sobre a impressão digital. Pois é possível que exista pessoas com a mesma impressão. Vivendo no mesmo tempo. É bem verdade que é praticamente impossível, pois as possibilidades de configuração digital é imensa. Tornado muito difícil ter uma combinação igual. Mas pode acontecer! Pode por exemplo ter existido uma outra pessoa em séculos passados com a mesma impressão que a sua, mas não é você. A forma física, as experiências, o modo de vestir, falar, alimentar e pensar são diferentes. Pode até existir uma pessoa que tenha a mesma impressão digital que a sua vivendo no outro lado do mundo neste exato momento. Será? É difícil, mas é possível! Mesmo clonando você, este novo ser humano terá experiências diferentes que a sua, então será uma outra pessoa. Mesmo sendo fisicamente idênticos. Observando que a reflexão de um fato é de particular interpretação tornando estas experiências de vida algo única... Considerando que a alimentação pode nos tornar totalmente diferentes... Como somos seres humanos em pleno desenvolvimento precisamos contribuir para continuarmos a sermos únicos, importantes e especiais. Precisamos cuidar de nosso encéfalo. Muito usam o termo cérebro e encéfalo como sinônimos. Mas, o cérebro faz parte do encéfalo. Basicamente o encéfalo é formado pelo cérebro, cerebelo e tronco encefálico. Todo o corpo do ser humano é uma criação fantástica. O encéfalo é um órgão complexo e muito importante para o desenvolvimento da vida e também é fantástico.
Para proteger este importante órgão existe três camadas: dura-mater, aracnóide e pia-mater conhecidas como meninges. Geralmente quando você tem dor de cabeça, na verdade você está tendo dor de dura-mater. Está é uma proteção física. Mas existe outra proteção, conhecida como barreira encefálicas que também são três: hemoliquórica, hemoencefálica e liquor-encefálica. Que são responsáveis em proteger o encéfalo ou dificultar a passagem de substâncias que o agridem. Estas e outras barreiras não são perfeitas, pois fisicamente precisamos usar capacetes como exemplo de proteção física. Já a proteção de substâncias também não é perfeita, pois muitas substâncias passar e agridem o cérebro, podemos citar as drogas, como exemplo. E estas barreiras também protegem uma parte do cérebro. Não há uma proteção total.
Então precisamos desenvolver a quarta barreira. A quarta barreira é a nossa atitude para potencializar o que já temos, e que somos, especiais, únicos e importantes. Estas barreiras foram criadas para incentivar a todos a contribuir com suas atitudes para proteger este órgão e continuar a sermos únicos, especiais e importantes. Se usarmos substâncias que agridem o encéfalo ou o cérebro estamos negando a nossa importância! Estamos negando que somos especiais! Estamos negando que somos únicos! Não usar drogas é contribuir para o desenvolvimento da vida. Da sociedade. É querer que o desenvolvimento da vida seja potencializado contribuindo para que o ser humano continue a se desenvolver. As três formas de barreira já existe. O que temos que fazer é desenvolver a quarta barreira que é a não violência física que podemos sofrer e o não uso de substâncias prejudiciais a saúde tendo o encéfalo e o sistema nervoso como referência! Mas, é dominar o pensamento. Procurar ter pensamentos bons. Não estou defendendo o pensamento positivo como muitos o fazem muito bem. Não podemos deixar de ver as coisas como eles são. Mas, podemos não deixar nos influenciarmos pelos pensamentos negativos. Nosso cérebro não precisa ser morada de tais coisas. Pois, estes pensamentos a qual estamos conversando são a base da falsidade, das atitudes antiéticas, das mentiras, da inveja... E são elas que contaminam o cérebro e a quarta barreira é a que impede que tudo isso ocorra. 
Um certo dia tive a oportunidade de conhecer um biomédico. Então tentei conversar sobre, neurônios, cérebro e barreira encefálicas. Eu esperava uma pessoa disposta a conversar. A ter um "papo cabeça". Mas, para a minha surpresa não foi isto que aconteceu. Ele negou que existam estas três barreiras. Eu disse o livro que eu tirei as informações. Que é um livro muito utilizado em várias áreas de ensino superior que está relacionado ao corpo humano. E ele me disse que não gosta do autor. Ele deu entender que conhece ele pessoalmente. Mas, afirmou que não leu o livro. Então eu falei de outros livro e ele, não com as mesma palavras, mas o teor era o mesmo. E existem neurônios que chegam a ter um metro de comprimento e ele também negou. Ele estava tentando desinformar. Depois ele manipulou a conversa para falar que existem remédios eficientes contra doenças sexualmente transmissíveis. Então eu eu perguntei sobre a resistência dos vírus aos remédios, pois estão cada vez mais resistente. Ele disse que ainda são tratáveis estas doenças. Deu a impressão que era tão fácil resolver este problema que pode sair e fazer o que você quiser que está tudo bem. Este foi um exemplo, de uma pessoa que não quer que as pessoas sejam especiais, únicas e importantes.
Esta forma de contra-informação é um exemplo de uma atitude antiética. Pois, o mundo só será melhor quando o conhecimento estiver mais popularizado. Se ele foi abençoado com uma grande oportunidade de cursar um curso superior e depois conseguir trabalhar nesta área e ainda gostar do que faz é importante. E ele merece, pois é um ser humano. Mas, temos que ser capaz de nos desenvolvermos a ponto de conseguir transmitir a mesma oportunidade que foi dada a nós. Considerando o esforço próprio, família e profissionais. Todos tem o direito a informação. E uma forma de fazer isto é falando a verdade. E não fazendo o seu oposto.