segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Kant e o Relógio

Todos sabem que Kant é um grande filósofo. Seus estudos filosóficos contribuíram para o avanço da filosofia. A filosofia nunca mais foi a mesma depois de Kant. E é conhecido por todos que ele não gostava de almoçar sozinho. E quando não tinha ninguém conhecido para almoçar. Convida uma pessoa, que acabava sendo conhecida por ele. E durante o almoço tinha as apresentações e depois muita conversa.
E Kant contou uma história para ele. É uma história muito interessante. Kant descia uma ladeira e parava na frente de uma relojoaria. E o dono desta relojoaria gosta de deixar todos os relógios da sua vitrine como o mesmo horário. E com o horário certo. Então Kant parava na frente da vitrine da relojoaria para acertar o seu relógio. E todos os dias ele fazia a mesma coisa.
Às 6 horas e 49 minutos apontava na rua, descia até a frente da relojoaria. Quando olhava os relógios da vitrine eram 6 horas e cinquenta da manhã. Acertava o horário de seu relógio se precisasse, e voltava à caminha para o seu destino.
E o relojoeiro observava isso e ficou intrigado. E um dia ele esperou o homem misterioso que parava todos os dias na frente de sua vitrine olhava para os relógios e depois olhava para o seu relógio e ia embora. Então o dono da relojoaria perguntou porque ele fazia isto.
Então Kant respondeu:
- Eu sou uma das pessoas que toca o sino da igreja na parte da manhã. Sou responsável pelo toque do sino às 7 horas. E então eu acerto o meu relógio com os relógios da sua vitrine para eu não me atrasar. E muitos dependem do toque do sino. É muita responsabilidade.
É mesmo, disso o dono da relojoaria. E disse mais:
- Mas eu acerto os meus relógios com as badaladas do sino das 7 horas.
Que coincidência interessante, você não acha meu amigo? Perguntou Kant para o novo amigo e companheiro de almoço.
O companheiro deste almoço disse:
- Sim é uma experiência pessoal muito interessante, mas não para por aí.
- É mesmo, disse Kant, olhando firmemente para ele e na expectativa de mais uma particularidade na complexidade da vida.
O companheiro de almoço disse:
- Sim. Realmente não para por aí. Eu também participo deste fato. Eu sou o dono da barberiaria no começo da rua. E eu acerto o meu relógio quando eu vejo o senhor na frente da vitrine da relojoaria. Como o senhor sempre está caminhando no mesmo horário. E nunca se atrasa ou falta. Eu ajusto o horário do meu relógio quando o senhor está caminhando.
Este acontecimento foi encontrado em um manuscrito solto, dentro de um livro na biblioteca de Königsbert. O livro é escrito pelo Kant com o título Paz Perpétua. Mas, ninguém sabe quem escreveu este episódio da vida de Kant.
O bibliotecário afirma que é tudo verdade. Mas o manuscrito desapareceu e ficou somente a fala do povo.
Mas, todos sabem que é só mais uma das várias estórias sobre o filósofo.  

Nenhum comentário:

Postar um comentário