segunda-feira, 14 de novembro de 2022

Religiosos e a Defesa do Trafico de Drogas

 Não é difícil de perceber o grande estrago que as drogas fazem na sociedade. A destruição de famílias e a destruição de vidas. É fácil de entender e observar esta situação, pois a cracolândia está impregnada em uma das maiores cidades do mundo. As pessoas que defende o uso das drogas e fecham os olhos para isto e querem a legalização das drogas tem uma deformação mental, pois lhe faltam a capacidade de usar a empatia. Não estou aqui menosprezando você pois é uma simples constatação. E este alerta vai para você pensar nas suas atitudes e fazer os ajustes necessários.

As drogas fazem a percepção da realidade mudar. E mudar mais para o ruim do que o inverso. E não precisa estar com o feito das drogas na mente. Pois, muitos acham bonito uma pessoa drogada fazem suas caretas e falando coisas que não se entende. Ou seja, até a beleza é deformada com o uso de drogas. 

A primeira coisa a se considerar é que o uso de drogas não é democrático. Pois, a democracia está relacionado a liberdade de vida. E a decisão consciente. E o uso de drogas não está relacionados a liberdade e muito menos a ver a realidade como ela é.

Mas, o meio religioso também se tem uma interpretação errada das escrituras e com isso leva a atitudes contrária a liberdade e o uso correto da razão. E quando se tem o uso errado da liberdade e da razão não temos um firme alicerce, ou seja, não temos fé.

Muitos religiosos querem ser caridosos. Então dão dinheiro para pessoas nas ruas que acabam comprando drogas. E daí usa a seguinte expressão, eles tem o livre arbítrio deles. E que temos que ser caridosos. 

Quando uma pessoa faz uma escolha que sabe que irá perder a sua liberdade. Pode ser considerar uma  escolha, mas não é livre arbítrio. A liberdade tem que gerar liberdade. Pois, se a liberdade não gerar liberdade significa que esta liberdade não era tão liberdade assim e o mesmo vai para a sua conseqüência.  

Drogas e liberdade são contraditórias. E se não contraditórias o livre arbítrio também não tem sentido em sua defesa.

O livre arbítrio é a junção de duas expressões. A primeira está relacionada a liberdade. E a outra a juiz. Tanto uma como a outra para existir e ter significado correto tem que esta associado a consciência do que está fazendo e a consciência da conseqüência desta escolha. Um juíz sabe do resultado das ações. E sabe tomas as medidas cabíveis para isto.

Além diss, temo a questão psicológica, pois mesmo sem usar drogas não se pode garantir que uma decisão de uma pessoa é totalmente livres de influências, manipulação e persuasão. Mesmo a persuasão que é defendidas por muitos como algo positivo, pode acontecer que não seja tão legal assim, pois umas pessoas são persuadidas a comprar algo que não precisava. E isto é algo questionável eticamente falando.

Também tem o caso a se considerar que um viciado só consegue usar o livre arbítrio quando decide não usar drogas, pois aí e somente nesta decisão que ele pode conquistar a verdadeira liberdade. Achar que um viciado usar o seu livre arbítrio para usar mais drogas é algo muito pueril, e não entender a gravidade do problema e não ter o mínimo da verdadeira caridade e da verdadeira empatia. 

Um religioso pode dizer que eu dou o dinheiro para ele e se ele usar drogas é problema dele. Tal pensamento também é uma deformação mental, pois além de não entender o conceito do livre arbítrio, pois fazer uma escolha que irá para uma forma de prisão não é liberdade. E desenvolvendo a síndrome de Pilados, pois ele lava as mãos. 

E outro pode dizer que eu dou comida para ele e se ele vender a comida para comprar drogas é problema dele. Que expressão horrível, pois está consciente que a pessoa vai se drogar. Ou seja, podemos perceber que a síndrome de Pilatos está muito evidente e consolidada, E racionalmente instalada em sua mente. 

Não é amor ao próximo ajudar direta ou indiretamente uma pessoa usar drogas, pois está fazendo com que estas pessoas continuem em sua situação ruim. 

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